Diploma não é tudo: o que as empresas valorizam mais

Diploma não é tudo: o que as empresas valorizam mais

Muitas corporações consideram a formação acadêmica ou técnica como algo que pode ser adquirido e, por conta disso, ao recrutar profissionais para determinadas funções, valorizam acima de tudo características da personalidade do candidato.

Não que se vá contratar um iniciante para realizar os cálculos necessários para a estruturação das vigas de uma ponte, para a criação de um app revolucionário ou para liderar o grupo encarregado do reposicionamento da marca. Mas as empresas, cada vez mais, desejam moldar profissionais que disponham de qualidades que não podem ser adquiridas. Facilidade para se comunicar e se relacionar com outras pessoas, capacidade para trabalhar em equipe, proatividade, interesse por diversas atividades, ambição, liderança, entre outros, são elementos que valem ouro para recrutadores.

Óbvio que a qualificação e a experiência profissional são e sempre serão valorizadas. Porém, em tempos tão disruptivos quanto os atuais, as corporações precisam de colaboradores que consigam se adaptar rapidamente a mudanças, sejam elas operacionais, comportamentais ou de mercado. Hoje, para a maior parte das empresas, vale mais um generalista, que possa desempenhar bem várias funções, do que um especialista.

Outro ponto valorizado é a capacidade de se relacionar. Cada vez mais, o trabalho é realizado em equipe e, a fim de que todos possam colaborar ao máximo com o time, manter boas relações com os colegas é fundamental para que os resultados sejam alcançados. Torna-se fundamental a habilidade de lidar com o diferente, sem o que a empresa, como um todo, perde. Um exemplo é a dificuldade que líderes com muito tempo de atuação têm com os integrantes das chamadas gerações Y e X. As diferenças de valores, maneira de pensar e de como encarar o trabalho devem ser contornadas para que a empresa possa contar tanto com a experiência dos mais velhos quanto com a facilidade dos jovens para lidar com novas tecnologias e com sua familiaridade com novas formas de consumo.

As capacitações técnicas para o exercício de diferentes atividades profissionais sempre serão necessárias. Porém, o que se faz necessário hoje é a capacidade de se aprender a realizar funções que não existiam até pouco tempo atrás. Dessa forma, a facilidade para entender o novo se torna mais importante do que saber como se faz algo.

 

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