Como fazer uma crítica dura sem ofender

Como fazer uma crítica dura sem ofender

Ninguém gosta de receber críticas. Porém, um gestor precisa corrigir comportamentos e atitudes de colaboradores que sejam prejudiciais ao desempenho da equipe. Independente das consequências que esses atos equivocados gerem, há formas adequadas para se conseguir a mudança desejada sem que essa conversa seja interpretada como ofensiva.

Independente da senioridade, muitas vezes colaboradores acabam por atuar de forma inadequada. Isso pode decorrer de falta de sintonia com os objetivos da empresa, irritação com situações ou colegas ou mesmo problemas pessoais. Desta forma, a primeira ação que um gestor deve tomar quando for chamar a atenção de um dos membros de sua equipe é apresentar o problema. Em alguns casos, principalmente com os mais experientes, apenas essa observação leva o profissional a corrigir sua atitude. Noutras situações, quando existe a necessidade de uma conversa mais longa, deve-se dar oportunidade para que uma explicação seja apresentada.

Cuidados deve ser tomados para que o colaborador adote uma postura adequada e permaneça na equipe. Além de não expor a pessoa a constrangimentos – por exemplo, alertando-a sobre suas falhas perante seus colegas – o gestor deve manter-se tranquilo e, em seu discurso, apresentar elementos que apontem tanto os erros como as correções necessárias, a fim de que sirvam para o profissional aperfeiçoar tanto seu desempenho na corporação quanto a própria carreira. É dessa forma que se fará uma crítica construtiva. Exagerar na medida pode desmotivar o profissional ao invés de levá-lo a uma atitude positiva.

Exceto em casos em que o colaborador agiu deliberadamente e à revelia de seus líderes, essas conversas resultam de falhas que, em boa medida, podem ser atribuídas aos próprios gestores. Se há uma comunicação eficiente, se o valores e cultura da empresa são evidenciados constantemente, se o desempenho é continuamente avaliado e for seguido por feedbacks,  críticas mais duras não serão necessárias. Nesses casos, as equipes atuam de acordo com o que se espera delas. Sempre surgem situações em que se faz necessário direcionar a atuação do profissional. Se ele acumula falhas que demandem uma conversa mais dura, é porque a gestão também errou. 

 

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