Gente e Gestão: Meu chefe é um chato  | JP&F

Gente e Gestão: Meu chefe é um chato | JP&F

Não é incomum a vida profissional invadir a pessoal. Isso se torna complicado quando o chefe é uma pessoa difícil. Qualquer um que acumule alguns anos de experiência profissional já foi subordinado a alguém irritadiço, irônico, que “força amizade”, muda de humor a toda hora ou até mesmo de má índole. Personalidades assim são mais comuns no ambiente de trabalho do que se pode desejar.

Em alguns casos, onde a situação torna-se insuportável, a mudança de emprego ou de cargo dentro da própria empresa acaba se tornando a saída. Mas qualquer decisão deste tipo requer planejamento. A atitude correta é ter paciência e saber lidar com a situação, ao invés de reclamar. Desta forma, evita-se o desgaste junto a colegas, ao próprio chefe ou a outros gestores. Ao mesmo tempo, a irritação leva ao desequilíbrio emocional e decisões equivocadas, como pedir demissão sem que as razões fiquem claras. Lembre-se que, no futuro, você pode depender de recomendações do antigo chefe ou tornar-se subordinado de algum de seus conhecidos.

Uma das formas de manter o controle diante das chatices de um chefe é buscar colocar-se no lugar dele. A empatia torna-se essencial. Muitas vezes, o seu superior está com problemas pessoais ou até mesmo estressado pelas cobranças contínuas dentro da empresa. Em situações de pressão, muitos acabam por descontar nas pessoas mais próximas, que neste caso, é você. Deixar as emoções de lado, ouvir e tentar compreender o peso que ele carrega é um primeiro passo para a boa convivência.

Lidar com o chefe chato requer, além de paciência, a compreensão de suas tarefas e metas. Quando você cumpre com seus afazeres sem deixar nada para trás fica pouca margem para reclamações. Ao mesmo tempo, busque documentar tudo o que foi realizado no período, de forma a se proteger de possíveis acusações como: você não fez o que eu te pedi ou você fez o trabalho errado. Peça feedback sobre os resultados e orientações sobre o que foi solicitado.

Por último, se o seu profissionalismo não está dando resultados, busque refletir se este é realmente um problema do seu chefe ou seu mesmo. Tente crescer perante as dificuldades e não apenas querer “sombra e água fresca”. Caso perceba que o erro é realmente dele e não seu, busque conversar. Somente ao esgotar todas as possibilidades é que a mudança de emprego ou setor deve ser considerada uma saída, mas para acessá-la é preciso refletir quais serão os impactos positivos ou negativos em sua carreira.

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